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Não há previsão de chuva para a próxima semana na região, mas existe uma expectativa, entre os especialistas do Simepar, de que ocorram chuvas perto dos dias 27/28 de abril. É a chance de que o índice pluviométrico chegue perto dos 90 milímetros da média para esse mês; até agora foram 51 milímetros.
A estiagem já reduziu significativamente o nível de águas em rios como Pitangui e Tibagi, que cortam o município de Ponta Grossa, começa a preocupar o setor da agricultura.
Entre os maiores municípios, Ponta Grossa está entre os mais afetados pela seca, com uma redução de 40% das chuvas. Fica atrás apenas de Guarapuava (47%) e Curitiba (43,1%).
Fonte: Diário dos Campos
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Foto - DC |
Observando os gráficos do Simepar, a meteorologista Ana Beatriz Porto não esconde a preocupação em relação ao período de seca que atinge o Paraná e, em especial, Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais. “O mês de março tem como média o registro de 120 milímetros de chuva. Neste ano, março teve 24 milímetros de chuva. Agora entramos no outono, que normalmente já tem menos chuva que o verão. Mas a gente vem com volume abaixo da média há vários meses”, destaca.
Não há previsão de chuva para a próxima semana na região, mas existe uma expectativa, entre os especialistas do Simepar, de que ocorram chuvas perto dos dias 27/28 de abril. É a chance de que o índice pluviométrico chegue perto dos 90 milímetros da média para esse mês; até agora foram 51 milímetros.
A estiagem já reduziu significativamente o nível de águas em rios como Pitangui e Tibagi, que cortam o município de Ponta Grossa, começa a preocupar o setor da agricultura.
Entre os maiores municípios, Ponta Grossa está entre os mais afetados pela seca, com uma redução de 40% das chuvas. Fica atrás apenas de Guarapuava (47%) e Curitiba (43,1%).
Fonte: Diário dos Campos
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