Os médicos Edson Bruck, Letícia Domingues e Cristian Zarate coordenam projeto voluntário para atendimento precoce em Guarapuava
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Foto - Divulgação |
De acordo com gastroenterologista Edson Bruck Warpechowski, todos são voluntários e o atendimento ofertado à população é de graça. De acordo com Edson, a coordenação do trabalho conta com três médicos.”Sou eu, a pediatra Letícia Domingues e o Cristian Zarate”. Há também a parceria do curso de Enfermagem da UniGuairacá. Entretanto, as consultas que começaram nessa terça (9), ocorrem mediante agendamento prévio e em horários marcados.
Primeira a atender, Letícia Domingues estará no ambulatório às quartas e sextas. Será das 16h às 17h30. Contudo, nesta quarta (10) será a vez de Edson Bruck, a partir das 16h. Mas atenção! O atendimento destina-se somente a pacientes que necessitam do tratamento precoce. “Nessa primeira fase o vírus ainda tenta entrar na célula e o medicamento bloqueia essa entrada”. Assim, é nessa etapa que o ambulatório recebe os pacientes sintomáticos, já que as demais fase requerem tratamento hospitalar.
NO ANTIGO CONTEZA
De acordo com Edson Bruck, para o atendimento no ambulatório, os médicos contam com a parceria do Instituto Virmond. “O Instituto nos cedeu as antigas instalações do Conteza”. É ali na rua Arlindo Ribeiro, 1276. Conforme o médico, além dessa, o projeto conta com doações de um laboratório da cidade e de contribuição financeira de empresários.
“A Letícia pôs a mão na massa. Conseguiu a doação do espaço. O Cristian conseguiu doações de remédios. Assim, fomos envolvendo mais gente disposta à fazer a diferença em Guarapuava.
O nosso trabalho é voluntário e gratuito à população”. Todavia, a equipe necessita de mais profissionais voluntários. Além de insumos como máscaras de inalação, aparelhos de inalação, medicamentos, entre produtos. Os interessados devem entrar em contato pelo número (42) 9 8842 5336. Esse número vale também para o agendamento de consultas.
ROTA DO VÍRUS
Nos primeiros cinco dias de sintomas é quando o vírus ainda tentar entrar na célula. Nessas fase, segundo o médico Edson Bruck, o atendimento pode ocorrer no ambulatório.
Entretanto, passado esse período, na segunda o vírus já entrou na célula. É quando se apodera de um mecanismo passando a se reproduzir por várias vezes. “Provoca um processo inflamatório, que causa vários estragos no organismo. Atinge, principalmente os pulmões”. E na terceira fase ocorre uma ‘tempestade inflamatória’ com consequências muitos graves.
Conforme o médico, nessa etapa as células de defesa contra-atacam, mas acabam prejudicando células boas, gerando ‘estragos’ gravíssimos em outros órgãos. “A insuficiência renal, por exemplo, é uma dessas consequências. Nessa fase o paciente vai para o respirador e/ou para o tubo. E aí é uma loteria”. (Com Rede Sul de Notícias).
Via; Central da Notícia.
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Foto - Funerária Previ Vida/Palmital |
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Pandemia