O período epidemiológico com início em agosto do ano passado soma 7.747 casos confirmados e 15 óbitos
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Foto - Reprodução |
O período epidemiológico com início em agosto do ano passado soma 7.747 casos confirmados e 15 óbitos.
Até o momento, são 48.737 notificações distribuídas em 352 municípios das 22 Regionais de Saúde do Estado.
9.887 casos estão em investigação quanto a classificação final para dengue.
“A dengue pode ser prevenida com a adoção de medidas dentro de casa, com a remoção dos focos e eliminação de pontos que acumulam água nos ambientes residenciais; o mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, se prolifera nestes locais e recipientes”, disse o secretário Estadual da Saúde, Beto Preto.
“Orientamos para que as pessoas que costumam reservar água em tanques, caixas d´água e baldes, por exemplo, para que cubram estes recipientes. No período epidemiológico anterior nossos técnicos observaram e removeram milhares de criadouros formados nestes pontos. Cobrir, vedar ou telar estes reservatórios é fundamental para se evitar a proliferação do mosquito”, afirmou o secretário.
As estações do outono e do inverno se caracterizam por períodos de seca mais prolongada . Durante vistorias da Vigilância Ambiental, principalmente em municípios da região Oeste foram detectados grandes focos e criadouros do Aedes aegypti em recipientes improvisados para a reserva de água durante a estiagem.
“Lembramos que : onde tem água parada pode ter dengue, além da zika e chikungunya, outras doenças graves também transmitidas pelo mosquito”, complementou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Sesa, Emanuelle Gemin Pouzato.
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