PC de Palmital prende homem que publicava e comercializava fotos e vídeos de sexo, nudez e pornografia

O próprio delegado Dr. Márcio Cristiano da Silva da Rocha fez questão de ir até Assis Chateaubriand, onde o autor estava, e cumpriu esta prisão

Foto: Ascom/PC

A Polícia Civil (PC) de Palmital prendeu um homem acusado de publicar e comercializar fotos e vídeos contendo cenas de sexo, nudez e pornografia.

Foi instaurado Inquérito Policial assim que a notícia foi levada à Delegacia de Palmital. 
Durante as investigações, foi constatado que o investigado, de iniciais C.A.M.S, de posse das fotos e vídeos íntimos de mulheres moradoras de Palmital, passou a publicar e comercializar esse conteúdo, conduta descrita no artigo 218-C, do Código Penal (oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar, por qualquer meio - inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática -, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual que contenha cena de estupro ou de estupro de vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia).

O setor de inteligência da Delegacia constatou que o homem usava quatro contas registradas do Facebook e uma no Instagram, além de dois números de celulares, para concretizar a exposição e o comércio do material.
Como a residência do investigado era desconhecida, o delegado de polícia, Dr. Márcio Cristiano da Silva da Rocha, representou pela disponibilização das estações rádio-base (ERBs) dos telefones, além da queda das contas das redes sociais e, por fim, pela prisão preventiva do investigado. Todo o pleito foi concedido pelo Judiciário, com apoio ministerial.

De posse das ERBs, verificou-se que o indivíduo estava morando em Assis Chateaubriand e, rapidamente, o Delegado com a equipe de investigadores da 44ª DRP de Palmital se dirigiram até o município

No município, com o apoio da 48⁰ DRP de Polícia, o investigado foi encontrado e conduzido até à delegacia local. 

Na DP, após o interrogatório e demais formalidades, o investigado foi levado ao Depen e, agora, permanece à disposição da justiça.


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