Os bombeiros encontraram o gambá com a pata quebrada em frente a uma farmácia no Centro de Pitanga. Depois eles o encaminharam ao IAT
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| Foto: Reprodução/IAT |
O Corpo de Bombeiros resgatou nesta quarta (21) um gambá ferido em Pitanga. Os agentes encontraram o mamífero com a pata quebrada na frente de uma farmácia no Centro da cidade. Na sequência, encaminharam o animal para o escritório regional do Instituto Água e Terra (IAT) no município.
O gambá está em tratamento, internado no Centro de Apoio à Fauna Silvestre (CAFS). A unidade funciona na clínica veterinária da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) em Guarapuava. Logo após a recuperação total, se tiver condições, o animal vai voltar à natureza.
A espécie Didelphis albiventris é conhecida popularmente como gambá e gambá-de-orelha-branca. É um marsupial de médio porte, de cor castanha-escura ou preta e com feixes brancos nas costas e em toda a frente da cabeça. Conforme as informações, se trata de um animal muito versátil, que pode ocupar tanto habitats naturais quanto ambientes urbanos. Ele se alimenta de frutas, insetos, pássaros e mamíferos de pequeno porte.
ESTRUTURA
O Centro de Apoio à Fauna Silvestre (CAFS) está preparado para fornecer tratamento veterinário para os animais acolhidos por órgão ambiental. Eles são encaminhados à unidade, após ações de fiscalização, resgates ou entrega voluntária por particulares.
A permanência dos animais depende do tempo necessário para a recuperação. O destino pode ser a soltura no habitat natural. Mas quando é um risco devolvê-lo para a natureza, a equipe leva para criadouros habilitados pelo IAT, ou mantenedores individuais, igualmente habilitados.
São quatro unidades do Estado, resultado de parcerias do órgão ambiental com o Centro Universitário Filadélfia (Unifil), de Londrina; Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro), de Guarapuava; e Centro Universitário de Cascavel (Univel) e Unicesumar, de Maringá.
COMO AJUDAR
Ao ver animais machucados, ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, a população deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná. Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181.
Informe de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Portanto, quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento. (Com Portal RSN).
Portal Douglas Souza, um site diferente! Envie denúncias pelo nosso WhatsApp: (42) 9 9987-2348
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