O ciclo não apresentou casos de febre amarela em humanos; foram 123 notificações, mas 110 foram descartadas e 13 seguem em investigação
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Foto - Secretaria de Estado da Saúde |
Ao todo, foram 900 notificações para epizootias no estado. Além das 299 confirmadas, 75 seguem em investigação, 91 foram descartadas para a febre amarela e outras 435 mortes de macacos foram por causas indeterminadas.
Em relação ao boletim divulgado anteriormente (10/06), a publicação de hoje registra uma nova morte de macaco confirmada por febre amarela. Foi em Mallet, no Centro-Sul do estado.
O ciclo não apresentou casos de febre amarela em humanos; foram 123 notificações, mas 110 foram descartadas e 13 seguem em investigação.
“Temos redução quase total das ocorrências de mortes de macacos contaminados pelo vírus e nenhum caso em humanos. Porém, se ainda existe a morte de um animal por conta da doença, significa que o vírus está circulando no estado. Por isso, reforçamos a importância da vacinação contra a febre amarela”, afirma o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.
Segundo orientação do Ministério da Saúde, desde 2018 todos os municípios do estado passaram a ser área de recomendação vacinal contra a febre amarela. No período de 2018-2019 o Paraná registrou 487 notificações, 17 casos confirmados e uma morte causada pela doença no município de Morretes. A vacina está disponível em todos os municípios e a orientação é para que as pessoas busquem informação junto às secretarias municipais sobre os locais indicados neste momento para aplicação a dose.
A imunização contra a febre amarela é prevista para a faixa etária entre 9 meses a 59 anos, 11 meses e 29 dias. “Trata-se de uma vacinação seletiva, ou seja, a situação vacinal individual deve ser avaliada pelo profissional de saúde antes da aplicação”, explica a chefe do Programa estadual de Imunização, Vera Rita da Maia.
“A população não pode se descuidar. A febre amarela é uma doença infecciosa grave, transmitida por um mosquito, e a melhor forma de prevenção é a vacina”, alerta.
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